A conjuntura, já se sabe, não é fácil e obriga a muita ginástica, mental e financeira, na hora de planear a próxima temporada. Sem condição económica que lhe permita atacar o mercado a seu bel-prazer, a estrutura do futebol leonino pode abordar a planificação da próxima temporada seguindo dois caminhos: o Plano A, da consolidação e afirmação total de uma equipa para a qual as bases foram lançadas no arranque da temporada que agora terminou; o Plano B, regido por uma espécie de resgate financeiro, capaz de inferiorizar o plantel, é certo, mas suficiente para equilibrar as finanças da SAD e saldar as dívidas mais prementes.
Segundo o Plano A, Rui Patrício, Matías Fernández, Izmailov e Van Wolfswinkel, quatro pedras nucleares da equipa de Ricardo Sá Pinto, seriam considerados inegociáveis, naquele que seria um esforço considerável, no sentido de manter as joias da coroa e, por consequência, garantir competitividade à equipa na hora de lutar pelo regresso aos títulos e, sobretudo, no ataque aos milhões da Champions, tão necessários nesta hora de aflição. Mais: preservando os craques, seria meio caminho andado para (re)atrair a família leonina no início da época, altura crucial no que às vendas
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